Batizado de Athlete (“atleta” em inglês), o robô japonês começou a ser desenvolvido em 2007 e avançou entre um passo e um passo e meio por ano – literalmente. Suas pernas imitam a estrutura das coxas do ser humano e usam próteses de corrida para a impulsão (atletas com as pernas amputadas costumam usá-las para continuar a competir). Nessas próteses existem sensores para identificar se ele está em movimento ou sobre o chão.
Cada perna possui um grupo de sete músculos artificiais, todos possuindo entre um e seis atuadores (elemento que produz movimento). Diferente dos outros modelos de pernas para robôs, as do Athlete não usam motor elétrico e engrenagens para se mover, mas sim pistões de ar – que imitam a movimentação humana: o impacto contra o chão gera impulso para fazê-lo correr.
Para conseguir uma maior precisão, os sensores em suas próteses servem para detectar quando há chão sob elas, já no torso há uma unidade de medição inercial – que serve para identificar a inclinação do corpo robótico. Atualmente o time de pesquisadores está testando vários métodos para entender como funcionam os músculos humanos, de maneira a poder ensinar Athlete a correr corretamente (sem cair).
Cada perna possui um grupo de sete músculos artificiais, todos possuindo entre um e seis atuadores (elemento que produz movimento). Diferente dos outros modelos de pernas para robôs, as do Athlete não usam motor elétrico e engrenagens para se mover, mas sim pistões de ar – que imitam a movimentação humana: o impacto contra o chão gera impulso para fazê-lo correr.
Para conseguir uma maior precisão, os sensores em suas próteses servem para detectar quando há chão sob elas, já no torso há uma unidade de medição inercial – que serve para identificar a inclinação do corpo robótico. Atualmente o time de pesquisadores está testando vários métodos para entender como funcionam os músculos humanos, de maneira a poder ensinar Athlete a correr corretamente (sem cair).
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