domingo, 21 de março de 2010

Após tropeço, Vagner Mancini 'por enquanto' permanece no Vasco

Treinador diz que não vai fugir da responsabilidade, mas resultado negativo na próxima quarta-feira pode selar a sua saída de São Januário.
A derrota para o Olaria por 1 a 0 na noite deste sábado, no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, colocou em risco a permanência do técnico Vagner Mancini no comando do Vasco. Com chances de perder a segunda colocação do Grupo B da Taça Rio para o América, que neste domingo encara o Bangu, em Moça Bonita, o Gigante da Colina terá a oportunidade de se recuperar no confronto da próxima quarta-feira, às 21h50m, diante do Americano, em São Januário. Em caso de tropeço, o comandante dificilmente ficará no cargo na sequência da temporada 2010.

O GLOBOESPORTE.COM apurou que, "por enquanto", o treinador segue prestigiado até a partida diante do Americano. Alguns nomes já tem sido comentados em São Januário para substituir Mancini em caso de um novo tropeço. Nos últimos três jogos na temporada, o Vasco perdeu em duas oportunidades (Flamengo e Olaria, ambos pelo Carioca) e empatou outra (ASA-AL, pela Copa do Brasil). No vestiário, após o tropeço para o time da Rua Bariri, o comandante vascaíno afirmou que não vai fugir da responsabilidade.

- Muita gente corre, muita gente é covarde, mas eu não corro e vou ficar aqui para tirar o Vasco dessa situação. Não posso entrar nesse clima. Trabalho dentro de campo, assumo o que tem sido feito. Assumo todas as responsabilidades com os atletas. Ninguém faz nada sozinho. Somos uma família que, em determinadas vezes, consegue os resultados e outras, não. Temos que estar frios nessa hora. Não posso ter desaprendido da noite para o dia - afirmou o treinador.

Após a derrota para o Olaria, neste domingo, o treinador, alguns jogadores, entre eles o atacante Dodô, e o presidente Roberto Dinamite foram hostilizados por alguns torcedores que compareceram ao Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Os jogadores do Vasco ganharam o domingo de folga e retornam aos treinos na segunda-feira, às 16h, em São Januário.

MINHA HOMENAGEM, A PESSOA QUE FEZ O DOMINGO MAIS FELIZ, POR ALGUNS ANOS

Ayrton Senna: 50 anos em cinco histórias

Da seriedade nas férias com o jet ski ao hambúrguer na Disney japonesa, personalidades contam detalhes dos bastidores da rotina do tricampeão
Rafael Lopes Rio de Janeiro

A trajetória de Ayrton Senna na Fórmula 1 não é apenas uma referência para os fãs de automobilismo – é também um exemplo para quem pretende trilhar uma carreira nas pistas. O dia a dia e os bastidores da rotina de Senna, no entanto, ainda têm histórias pouco conhecidas. Neste domingo, quando o tricampeão completaria 50 anos de vida, o GLOBOESPORTE.COM revela cinco depoimentos sobre o piloto, narrados por cinco personalidades ligadas a ele.

Confira uma galeria com as melhores imagens da carreira de Senna

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Ayrton Senna (à direita, ao fundo) curte um momento de folga almoçando em uma churrascaria

Hambúrguer na Disney
Por Rubens Barrichello, piloto da Williams na Fórmula 1

"Uma das minhas histórias com ele aconteceu em 1994, no Japão (durante o GP do Pacífico, segunda etapa daquele ano). Fui procurar algo diferente para fazer e decidi ir à Disney. Estava com o meu ex-empresário Geraldo Rodrigues. O Ayrton estava indo fazer outra coisa e perguntou: 'Posso ir com vocês?', como se fosse atrapalhar (risos). O engraçado é que ele tinha uma vida regrada e, lá na Disney, não havia mais nada para comer a não ser hambúrguer. Então, a gente estava decidindo se iria embora e ele falou que queria hambúrguer e comeu dois! Era como se ele não tivesse tempo para se divertir e comer um hambúrguer."

A maestria na chuva surgiu de uma derrota

Nasce o Rei da Chuva
Por Viviane Senna, irmã e presidente do Instituto Ayrton Senna

"O Ayrton ainda corria de kart e estava ganhando uma corrida em Interlagos, quando começou a chover. Por causa da pista molhada, ele saiu da pista e ficou muito frustrado. Depois disso, cada vez que chovia em São Paulo, o Ayrton ia para qualquer canto da cidade com o kart e ficava treinando até escurecer. Quando chegava em casa, ele parecia um pinto molhado. E fez isso milhões de vezes. Por isso, ele virou o Rei da Chuva. Certamente ele não teria esse manejo todo se não tivesse perdido e reagido. O Ayrton teve de enfrentar o problema e colocar todo seu potencial à prova. Ele foi perseverante e desenvolveu a habilidade que estava latente. Na Fórmula 1, quando chovia, todo mundo ficava animado. Aquela que seria a primeira vitória aconteceu nestas condições, em Mônaco, quando o Alain Prost levou após a corrida ser interrompida."

Bruno, ainda menino, com o tio Ayrton

 Competição até no jet ski
Por Bruno Senna, sobrinho e piloto da Hispania na Fórmula 1

"Pessoalmente, eu me recordo das férias que passávamos em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Nos divertíamos muito nos fins de ano, principalmente brincando de jet ski. Como eu era pequeno e bem mais leve, levava vantagem nos pegas. Como ele não gostava de perder nem para o sobrinho, estava sempre mexendo no motor para andar mais rápido."
 
‘Joga no 19!’
Por Reginaldo Leme, comentarista de Fórmula 1 da Rede Globo

"Eu me lembro que em 1984, no GP de Mônaco, quando chegamos do Brasil, fomos jantar com o Alex Hawkridge, o dono da Toleman (equipe de Senna naquela temporada). Só eu, o Ayrton e ele. Aí o Ayrton me apresentou para o cara como jornalista brasileiro, mas falou assim: ‘É o mais respeitado jornalista brasileiro de automobilismo. Além disso, é uma pessoa em quem posso confiar muito’. Nunca me esqueci disso. Inclusive, nesta noite, nós fomos jogar no cassino, e o número da Toleman era 19. Então, ele ficava falando assim: ‘Joga no 19! Joga no 19, que eu vou barbarizar nesta corrida!’ Nós nos divertimos jogando e, no fim das contas, entre ganhos e perdas, ainda saímos no lucro."

Tony Kanaan (com o troféu) ao lado de Senna

Truques no kart
Por Tony Kanaan, piloto da Andretti Autosport na Fórmula Indy

"Lembro muito desse dia no kartódromo dele. Eu tinha feito a pole position, mas minutos antes de largada ele inventou de inverter o grid. Por isso, larguei em último. Até então, ninguém sabia que ele ia correr. Ele deu uma volta de apresentação com um Kadett branco conversível, pegou o kart e grudou atrás do meu na largada. Assim, fui passando um por um, com ele colado em mim. Fizemos a ‘rapa’ naquela prova e consegui ganhar a corrida, na frente dele. Com certeza, foi um momento mágico na minha carreira, que estava só iniciando. Até hoje eu tenho esse troféu na minha sala. Está ao lado da taça de campeão da Indy de 2004. Ele sempre fez falta nas pistas, mas está presente em nossa lembrança."

FORA AS TROPAS BRASILEIRAS DO HAITI

Haiti, terras dos negros revoltosos

O Haiti, é raiz da única revolução vitoriosa de ex-escravos africanos no mundo, e derrotou em 1804 o maior exército imperialista da época, o EXÉRCITO DE NAPOLEÃO BONAPARTE.
As grandes potências industriais, França, EUA, Inglaterra e outras, jamais engoliram esta derrota imperialista de grande significado histórico para todos os oprimidos e em especial aos negros de todo o mundo, e desarticulam todas possibilidades de autonomia e independência do povo haitiano.
A presença americana quando não é direta através de suas tropas, estimulou ao longo da história ditaduras fantoches como de Jaques Duvalier, o Papa Doc e em seguida a de Baby Doc, período de ditaduras sangrentas que tinha inclusive como umas das principais bases econômicas a exportação de sangue haitiano para abastecer hospitais americanos nos EUA.
É uma presença tão nefasta, que não aceita nem governo social democrata, tipo Jean-Bertland Aristide, que sofreu dois golpes de estados militares, sendo a última quando preparava  as comemorações dos 200 anos da revolução vitoriosa dos ex-escravos haitianos.
Através da Organização das Nações Unidas, criou-se a MINUSTAH, forças militares composta por vários países do mundo, sob a coordenação das tropas brasileiras, que se encontram no Haiti realizando o trabalho repressivo junto às organizações autócnes (locais) com o argumento de que sem a presença externa os grupos criminosos tomam o território. ESTE É UM ARGUMENTO VERGONHOSO CONTRA A SOBERANIA DO POVO HAITIANO.
Várias regiões do Brasil são controladas pelo narcotráfico, grupos de roubo de cargas , desvio de madeiras em regiões de proteção do meio-ambiente, e não cogitamos que sejam ocupadas por tropas extrangeiras militares. ISTO É RACISMO PURO em relação ao Haiti.
Através dos meios de comunicação faz-se campanhas midiáticas a fim de convencer a opinião pública mundial, da necessidade da presença das tropas.
O Haiti, como todos os africanos do mundo é vítima da ação racista, colonialista, imperialista, que tem como raiz o capitalismo surgido na Europa, a partir do século XII e expandido através de guerras genocidas, para a Ásia, África e Américas.
Em especial o Genocídio dos Africanos: invasão do território africano, matança e seqüestro de africanos, mortes na travessia do Atlântico, exploração do trabalho dos africanos no Brasil durante o período da escravidão, três séculos e meio, racismo pós Abolição da Escravatura, 1888 no Brasil.
A situação do Haiti é fruto dessa exploração histórica e represália pela realização da Revolução Vitoriosa no Haiti em 1804.
Toda ação externa deve ter como eixo a REPARAÇÃO HISTÓRICA AOS AFRICANOS NO MUNDO, com ação especial para o Haiti uma das principais vítimas do Racismo Internacional.
Concordamos com as propostas aprovada na FRENTE DE SOLIDARIEDADE AO POVO  HAITIANO:
Exoneração do racista Cônsul Geral do Haiti no Brasil.
Retirada das tropas brasileiras do Haiti e transformação em ajuda humanitária.
Cancelamento da Dívida Externa Ilegítima .
Envio de pessoal técnico para trabalhar a terra, desenvolver ações na área da educação e  saúde.
Ajuda Humanitária para reconstrução de curto, médio e longo prazo.
Envio de água, alimento e semente para plantio.
Entrega da Apoio Financeiro e de Material diretamente às organizações locais e não ao governo fantoche imposto pelo imperialismo.

Por: Galindoluma (*)

VICIADOS EM SEXO
O maior jogador de golf de todos os tempos, o milionário americano Tiger Woods, caiu em desgraça após descobrirem que ele tinha relações extra-conjugais - como acontece com qualquer um naquele país teocrático. Dizem que ele foi acometido de uma doença rara, das pessoas que gostam de sexo excessivamente, além do normal.  Ele passou dois meses internado numa clínica (tipo AA) para se regenerar. Dizem que lá, além de não ter mulher, o cara fica com as mãos amarradas.  
Outro famoso, Michael Douglas, também passara por tratamento semelhante. Pergunta: quem foi que estabeleceu e qual é  o limite de realização da atividade sexual? O problema principal nesses dois episódios citados é porque ambos são (ou eram) casados. Se um homem ou mulher, gosta muito de sexo, incluindo outros parceiros, pra que casar?  O problema de Tiger não é por conta das 12 mulheres que ele agarrou, mas pelo fato de ser casado, o que desmoraliza qualquer cidadão naquela sociedade hipócrita que se arvora de ser o exemplo para o mundo.
loira e o Fiat/Palio
A Loira tinha um Palioweekend "jóia", daqueles antigos, motor 1.6, "inteiraço". Tinha um ciúme doentio do carro.Um dia, alguém bateu na porta do Palio, amassando-a. A Loira  ficou absolutamente fula da vida, o que não é nenhuma novidade. Encostou o carro na garagem e disse que não ia mais sair com ele.
Passaram-se alguns meses, a Loira louca de saudade do carrão, querendo dar uma volta. Senta ao volante, põe a chave na partida e nada. A bateria havia  descarregado.Depois de várias tentativas, desiste e chama o mecânico. Este chega, dá  uma olhada tenta ligar e diz:- "É fácil de consertar, e só fazer uma chupet                                                                traição da mineira
Dona Maria descobre que está sendo traída e vai à casa do melhor amigo do marido, Pedrão, um negão de 2,10m, um armário (de portas  abertas).  - Pedrão, meu marido anda me traino e vô pagá na mesma moeda.
- Muié, façisso não. É tudo intriga do povo. - Não, infelizmente é verdade. E preu podê pagá na mesma moeda, Pedrão, o esculido foi ocê. - Que é isso cumade; num posso fazê uma desgraceira dessa.
- Pode sim. Tu conhece camisinha? - Conheço... né aquele trem, que se bota pra mode fazê ozadia?
- É isso mesmo, então tu vai se preparano aí, que eu vô dá um banho na bichinha pra módi a gente começá a saliênça.
Quando Maria volta do banho tem uma tremenda surpresa.. Encontra o Pedrão com a camisinha enfiada na cabeça, já quase cobrindo as orelhas, e ela estrila:
- Pedrão! Sé doido? Issé pra botá na pimba, hômi de Deus!
- Eu sei, muié; só tô afroxano...

                                                  A SECRETÁRIA 
A secretária percebe que a braguilha do chefe está aberta. Para não parecer mal-educada, avisa-o de forma sutil:  
- Doutor Douglas, o senhor esqueceu a porta da sua  garagem aberta... Ele fechou rapidamente o zíper e, apreciando a criatividade da moça, perguntou cheio de malícia: - Dona Ana, por acaso a senhora viu a minha Ferrari vermelha?
- Não Senhor. Tudo o que eu vi foi um fusquinha antigo e desbotado, com os dois pneus traseiros totalmente murchos....
                                           mulher vingativa!
A filha faz 18 anos e o pai está todo feliz por emitir o último cheque da pensão que é paga à ex-mulher,  há 17 anos e 11 meses.   Pede para a filha levar o cheque e retornar rapidinho, para contar-lhe como ficou a cara da BABACA da mãe dela, ao dizer-lhe que este é o último cheque que ela verá da parte dele.  
 A filha entrega o cheque à mãe, ouve o que ela diz e volta para a casa do pai, para dar-lhe a tão esperada resposta. 
  - Diga-me, filha, qual foi a reação da BABACA da sua mãe!  
 - Ela mandou dizer que você não é o meu pai!

Loja de Maridos 
No primeiro andar, um cartaz na porta:
o Andar 1 - Aqui todos os homens tem bons empregos.
Não se contentando, subiu mais um andar...No segundo andar, o cartaz dizia: o   Andar 2 - Aqui os homens tem bons empregos e adoram crianças.No terceiro andar, o aviso dizia: o Andar 3 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças são todos bonitões.
'Uau!,' ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.No andar seguinte, o aviso:o Andar 4 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e adoram ajudar nos trabalhos domésticos. 'Ai, meu Deus', disse a mulher, mas
No andar seguinte, o aviso:
o Andar 5 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, adoram ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são extremamente românticos.Ela insistiu, e subiu até o sexto andar e encontrou o seguinte aviso: o Andar 6 - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar. Não existem homens à venda aqui.
Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de contentar.
Obrigado por visitar a Loja de Maridos.
* A loja das esposas No dia seguinte abriu uma nova loja do outro lado da rua, a Loja de Esposas, também com seis andares e idêntico regulamento para os compradores masculinos. No Andar 1, mulheres que adoram fazer sexo. No Andar 2, mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas. Os Andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados.

NÃO SERÁ CAPA DE NENHUM JORNAL: MINISTÉRIO PÚBLICO DETERMINA QUE JOSÉ SERRA DEVOLVA O DINHEIRO DESVIADO DA SAÚDE.

Do Blog do Favre.

O Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado de São Paulo anunciaram nesta quinta-feira (18) que encaminharam uma recomendação conjunta ao governo José Serra (PSDB) para que todo o dinheiro desviado da saúde pública seja devolvido ao Fundo Estadual de Saúde. Uma auditoria do Departamento Nacional de Auditoria do SUS – Denasus, do Ministério da Saúde, comprovou que o governo paulista desviou, em dois anos, R$ 2 bilhões em verbas que deveriam ter sido aplicadas na saúde. A análise constatou que destes, pelo menos R$ 78 milhões foram investidos no mercado financeiro, apesar da crise de atendimento na saúde pública paulista.
O dinheiro do SUS que, por causa do desvio, vai para uma conta única do governo, por lei deveria ter sido destinado a programas de assistência farmacêutica, vigilância epidemiológica e combate à Aids e DST.
O MPF informou que a recomendação foi levada aos secretários estaduais de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa. Ela estipula que sejam devolvidos todos os recursos do SUS mantidos em contas ou aplicações financeiras em nome do tesouro estadual à conta-corrente do Fundo Estadual de Saúde, num prazo de cinco dias a contar do momento em que o estado de São Paulo seja notificado.
No documento também é requerido que toda a movimentação de recursos do SUS seja enviada mensalmente ao Conselho Estadual de Saúde, para fins de fiscalização e acompanhamento. A percepção é de que Serra não estaria, sequer, prestando contas ao Conselho.
O promotor de Justiça Arthur Pinto Filho e as procuradoras da República Rose Santa Rosa e Sônia Maria Curvello, autores da recomendação, estipularam prazo de 20 dias úteis para que o governo do Estado comprove o seu cumprimento. Em caso de negativa ou ausência de resposta, outras medidas judiciais ou extrajudiciais poderão ser aplicadas. Para os dois MPs, isto visa “assegurar à população do Estado de São Paulo a aplicação da integralidade dos recursos do SUS em ações e serviços de saúde, bem como a fiscalização da movimentação desses recursos pelo órgão de controle social”.
Desvios semelhantes também foram identificados pelo Denasus em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Segundo a auditoria, as irregularidades causaram prejuízo superior a R$ 6,5 bilhões ao sistema de saúde desses estados, afetando mais de 74 milhões de habitantes.
(Fonte boletim Brasília Confidencial)
Postado por Luis Favre

sexta-feira, 19 de março de 2010

LANÇAMENTO DO LIVRO "BRASIL, ENTRE O PASSADO E O FUTURO", COM EMIR SADER

SEGUNDA-FEIRA, 22 DE ABRIL - 18:00 H.

UERJ - Campus do Maracanã
AUDITÓRIO 111 - 11º andar
Rua São Francisco Xavier, 524
Pavilhão João Lyra Filho - Bloco F.
Rio de Janeiro

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Faculdade de Educação
Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana
CONSELHO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO
Apoio
Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais - FLACSO / Brasil
Convite - Conferência
"BRASIL, ENTRE O PASSADO E O FUTURO"
Emir Sader
(Secretário Executivo do CLACSO e Professor da UERJ)
Marco Aurélio Garcia
(Assessor Especial do Presidente da República para Assuntos Internacionais)

Coordenação e apresentação:

Lia Faria (Diretora da Faculdade de Educação da UERJ)
Gaudêncio Frigotto (Professor do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação
Humana da UERJ)

Apresentação do livro

Brasil - Entre o passado e o futuro

De Emir Sader e Marco Aurélio Garcia (orgs.)
Esta obra reúne ensaios de pensadores da cena política e intelectual brasileira, que buscam assimilar e analisar as intensas transformações ocorridas no Brasil nos últimos sete anos. Os textos se debruçam sobre o passado recente do país, na tentativa de desvendar diversos aspectos da realidade brasileira, como sua dinâmica econômica, social, política e cultural.
Em uma co-edição da Boitempo e da Editora da Fundação Perseu Abramo, Brasil: entre o passado e o futuro busca contribuir com o debate sobre o que virá após o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para tanto, contou
com a colaboração de alguns intelectuais – integrantes do governo ou não – que nunca deixaram de pensar e sistematizar ideias sobre o processo em curso no país: Marco Aurélio Garcia, Emir Sader, Marcio Pochmann, Guilherme Dias,
Luiz Dulci, Nelson Barbosa, José Antonio Pereira de Souza e Jorge Mattoso.
Além dos artigos, completa o volume uma entrevista com a ministra Dilma
Rousseff, feita por Garcia, Sader e Mattoso.
O livro apresenta um conjunto de dados, análises e propostas de ensaístas comprometidos com um projeto de país que será o centro do debate nas disputas eleitorais de 2010. Busca, assim, trazer uma contribuição interpretativa sobre o momento atual, vislumbrando transformar o futuro.
Ensaios e autores
Brasil, de Getúlio a Lula
Emir Sader
O Brasil herdado
Jorge Mattoso
A inflexão do governo Lula: política econômica, crescimento e distribuição de renda Nelson Barbosa e José Antonio Pereira de Souza . A sociedade pela qual se luta Guilherme Dias e Marcio Pochmann - Participação e mudança social no governo Lula - Luiz Soares Dulci
O lugar do Brasil no mundo
A política externa em um momento de transição
Marco Aurélio Garcia
Ficha técnica
Título: Brasil, entre o passado e o futuro
Organizadores: Emir Sader e Marco Aurélio Garcia
Orelha: Nilmário Miranda
ISBN: 978-85-7643-059-9
Páginas: 200
Preço: R$ 52,00
Co-edição Boitempo Editorial e Editora Fundação Perseu Abramo

terça-feira, 16 de março de 2010

Cole esta Idéia em seu Blog - Orkut - etc

O Caso Vagner Love - Escrito por Renato Prata Biar

Ter, 16 de Março de 2010 00:06
O Caso Vagner Love

Mais uma vez a hipocrisia e o cinismo (características inexoráveis dessa grande mídia) ficaram mais do que evidentes no caso que envolveu o jogador do Flamengo, Vagner Love. Como teimam em fazer com todos aqueles que se mantêm fiéis às suas raízes mais humildes, a grande mídia tenta denegrir, marginalizar e intimidar o jogador. Tudo isso pelo simples fato de Vagner ter ido a um baile na comunidade da Rocinha. Essa simples atitude foi suficiente para que houvesse uma tentativa de associá-lo ao tráfico de drogas; um verdadeiro absurdo! Aliás, se fosse possível dar um conselho ao Vagner, na também absurda suposição de que ele estaria envolvido com o tráfico, o conselho seria o seguinte: Vagner, se você realmente pensa em traficar drogas para ganhar dinheiro, não vá para a Rocinha e nem para nenhuma outra favela ou morro do Rio de Janeiro. Ali funciona apenas a parte do varejo das drogas; como se fossem pequenas barraquinhas que vendem no varejão. Se a sua intenção é enriquecer com as drogas, vá morar em algum condomínio de luxo da Barra, de Ipanema ou compre uma daquelas mansões de Angra dos Reis; lá a venda é no atacado. São nesses lugares que o tráfico realmente dá muito dinheiro e você não corre risco algum da polícia entrar metendo o pé na porta para lhe prender ou executar. Entendeu, Vagner?

Numa pergunta que mostra o tamanho da hipocrisia da grande mídia, um repórter perguntou ao Vagner se ele tinha visto alguém armado quando estava na Rocinha. Ora, até a pessoa mais imbecil e idiota da face da Terra sabe que em qualquer favela que tem tráfico de drogas é comum a presença de indivíduos armados. A pergunta que todos nós deveríamos fazer, e que não seria dirigida ao Vagner, é: como essas armas chegaram até lá? Mas nesse caso, a resposta não iria agradar aos donos do poder midiático, pois eles teriam que acusar aqueles que são, para eles, os exemplos máximos de Civilização: Estados Unidos, Suíça, Alemanha, Israel, etc. Que são, na verdade, os maiores produtores de armas do planeta. E se essas armas são produzidas legalmente, então todas elas possuem numeração de série para que haja controle na venda e na produção. O que significa que quem produz sabe muito bem para onde, para quem e qual quantidade está sendo vendida. Saber como e por que essas armas estão chegando aqui é que é a grande questão.

Se realmente houvesse a vontade e a intenção de acabar com o tráfico de armas (o que consequentemente acabaria com o poder bélico dos traficantes), a primeira medida a ser tomada era fechar as fábricas onde esses armamentos são produzidos. Seria a mesma lógica que se usa quando se diz que para acabar com o tráfico de drogas é preciso atacar o local onde as drogas são produzidas, e justifica-se, então, a política do War on Drugs (Guerra às drogas), arquitetada e patrocinada pelo país que mais produz armas no mundo: os Estados Unidos. Caso contrário, seria como tentar enxugar um local onde houvesse uma torneira aberta constantemente. Ou seja, você retira um pouco de água daqui e dali, mas como a torneira continua aberta e jorrando mais água o seu trabalho e esforço não têm eficácia e nem utilidade nenhuma!

Outro ponto forte de hipocrisia e cinismo dos baluartes da moral e dos bons costumes é a diferença de tratamento dispensada para casos que são muito mais graves e preocupantes do que o caso do Vagner. Porém, esses envolvem figuras que pertencem geralmente aos quadros de funcionários das grandes emissoras (principalmente os próprios jornalistas e também atores e atrizes de renome) ou aqueles que simplesmente pertencem à elite financeira desde o berço. Para ilustrar melhor essa colocação, citarei alguns exemplos. Um caso clássico é o Cazuza, que participava de grandes orgias e usava vários tipos de drogas fossem elas lícitas ou ilícitas. Mesmo com tudo isso, acabou por se tornar herói nacional e exemplo de vida para várias gerações. Para comprovar isso basta assistir o filme baseado na sua vida, Cazuza: o tempo não pára, para constatar que o seu comportamento e as suas atitudes são encobertas por uma áurea de romantismo, coragem, idealismo, candura, etc. Mais recentemente, tivemos os exemplos dos atores Marcelo Anthony e Fábio Assunção, onde ambos se envolveram com drogas e com traficantes de drogas. No entanto, o tratamento que receberam foi do tipo que é dispensado às pessoas doentes, com problemas psicológicos, que precisavam de ajuda, carinho e compreensão. Jamais foram tratados como marginais, pessoas que poderiam oferecer algum risco à sociedade ou servirem de mau exemplo – nesse caso é bom lembrar que nem o Vagner Love e nem o Adriano (outro jogador de futebol perseguido pela imprensa) nunca foram flagrados usando e nem portando drogas. O que nos faz refletir sobre o porquê de tanto estardalhaço e espanto pelo fato de um ou outro jogador freqüentar a comunidade onde nasceu, cresceu e possui amigos, parentes, etc. A resposta só pode ser a do eterno preconceito, menosprezo e sentimento de superioridade moral e ética que a classe dominante tem em relação àqueles mais necessitados na pirâmide societária. No fundo é aquela velha lógica do Ter para Ser; se você não Tem você não É nada.

Destarte, podemos ver porque o simples fato do Vagner Love ter ido a um baile na Rocinha foi tratado como se essa atitude do jogador fosse um verdadeiro crime. Bom seria que toda essa severidade moral e ética se estendesse também para aqueles que pertencem à classe dominante. O que seria daqueles que são vizinhos de um Paulo Maluf, Daniel Dantas, José Roberto Arruda, a família Sarney e tantos outros? Como reagiriam essas pessoas ao receberem aquele famoso tratamento dispensado, desde os tempos mais remotos, aos mais pobres: pancada, cadeia e morte? Mas como sabemos muito bem, os tipos de crimes cometidos pela classe dominante, embora atinjam muitos mais pessoas e sejam muito mais violentos e letais do que aqueles cometidos pela classe menos abastada, são os que possuem as menores penas e uma maior quantidade de alternativas para o cumprimento dessas penas (e isso nos raríssimos casos em que alguns deles sofrem alguma condenação). Como disse M. Foucault em seu livro Vigiar e Punir:

“A prostituição patente, o furto material direto, o roubo, o assassinato, o banditismo para as classes inferiores; enquanto que os esbulhos hábeis, o roubo indireto e refinado, a exploração bem feita do gado humano, as traições de alta tática, as espertezas transcendentes, enfim todos os vícios e crimes realmente lucrativos e elegantes, em que a lei está alta demais para atingi-los, se mantêm monopólio das classes superiores.” E conclui: “Não há então natureza criminosa, mas jogos de força que, segundo a classe a que pertencem os indivíduos, os conduzirão ao poder ou à prisão.”

Portanto, para aqueles que fazem esse porco, hipócrita e cínico jornalismo, peço apenas que tenham um pouco de vergonha na cara, menos ambição financeira e mais ética na sua profissão. Se o mundo está se tornando esse lugar insuportável para se viver, vocês têm uma boa parcela de culpa nessa piora. E espero que cada vez mais os valores cultuados por pessoas como vocês e os seus senhores sejam cada vez mais destruídos e desmoralizados por todos aqueles que vêem a vida como algo bem maior e mais importante do que esse amor pelo dinheiro, cultuado e propagado por vocês. Seria o fim do seu mundo mesquinho e vazio se esses garotos que estão ficando famosos e milionários jogando futebol, voltassem para suas comunidades não apenas para curtir um baile ou rever amigos e parentes, mas que também ajudassem na transformação política, social e cultural dessas pessoas. Que gastassem um pouco do seu prestígio e do seu dinheiro construindo bibliotecas, cinemas, teatros, cursos de filosofia, história, sociologia e tantos outros. Seria o início de um novo mundo ou, como disse Charles Chaplin: “Um mundo que daria futuro à juventude e segurança à velhice.” Quem sabe um dia? Quem sabe...

Renato Prata Biar; Historiador e Pós-graduado em Filosofia -

Obs: Admiro esta amigo de Universidade, parabéns pelo texto que expressa grande parte do que penso sobre o assunto.

segunda-feira, 8 de março de 2010

AS CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO DOMÉSTICO REMUNERADO NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS

Para marcar a passagem, dia 8 de março, do Dia Internacional da Mulher, o DIEESE realizou estudo que analisa o trabalho doméstico nas sete regiões que compõem o Sistema PED - Distrito Federal, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo, nas quais é realizada, regularmente, a Pesquisa de Emprego e Desemprego. O trabalho é baseado no levantamento realizado pelo DIEESE e Fundação Seade, com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego e parceria com instituições e governos regionais e foca o emprego doméstico por se tratar de uma profissão exercida predominantemente pelas mulheres, e traz dados referentes ao ano de 2009.

O estudo indica que o emprego doméstico é, o segundo maior empregador de mão de obra feminina em três das regiões pesquisadas (São Paulo, Belo Horizonte e Distrito Federal), mas ocupa a terceira posição nas demais áreas pesquisadas (Porto Alegre, Recife, Fortaleza e Salvador).
No caso das mulheres negras, o emprego doméstico é sempre o segundo maior empregador e ocupa, de maneira geral, mais de 20% dessas mulheres.

A maior parte das trabalhadoras domésticas era constituída por mulheres adultas, com idade entre 25 a 49 anos. Em todas as regiões analisadas, mais de 77% das ocupadas nos Serviços Domésticos tinham entre 25 e 59 anos. Nota-se, também, a tendência de esta ocupação ser mais exercida por mulheres mais velhas, uma vez que é pequena a parcela de jovens de 18 a 24 anos, inferior, em geral, a de mulheres com idade entre de 50 a 59 anos, exceto no Distrito Federal e em Fortaleza. O crescimento da escolarização das trabalhadoras e o interesse de as famílias preferirem pessoas mais experientes trabalhando em suas casas podem justificar esta situação.

Em todas as regiões, mais de 67% das trabalhadoras domésticas remuneradas são mensalistas, com e sem carteira assinada. No entanto, o trabalho como diarista vem crescendo.

O tempo médio de permanência no emprego das trabalhadoras domésticas é alto - varia entre 3 anos e 11 meses, em Fortaleza e 5 anos e 4 meses, em Belo Horizonte. No entanto, as jornadas de trabalho - principalmente para as mensalistas - são extensas, em especial no Nordeste. No caso das trabalhadoras com carteira assinada no Recife e em Fortaleza a jornada atingiu 58 horas e 53 horas, respectivamente.

O nível de rendimento das empregadas domésticas é baixo, variando entre R$ 1,71 por hora em Fortaleza e R$ 3,52, em São Paulo. O rendimento da trabalhadora doméstica foi o menor entre todos os setores de atividade, correspondendo à metade do pago, em média, no setor Serviços. Em 2009, este montante equivalia a menos da metade do recebido pelo total de ocupados nas regiões metropolitanas de Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Recife e principalmente no Distrito Federal, onde o valor que as trabalhadoras domésticas receberam foi inferior a um terço da média dos ocupados. Em São Paulo e Porto Alegre, foi praticamente a metade.

sábado, 6 de março de 2010

COMPARAÇÃO ENTRE OS 8 ANOS DE FHC E LULA - THE ECONOMIST

The Economist publicou!
Nos tempos de FHC
Nos tempos de LULA

Situação do Brasil antes e depois: Itens

Risco Brasil
F.H.C 2.700 pontos
LULA 200 pontos
Salário Mínimo
FHC - 78 dólares
LULA -210 dólares
Dólar
FHC -Rs$ 3,00
LULA - Rs$ 1,78
Dívida FMI
FHC - Não mexeu
LULA - Pagou
Indústria naval
FHC - Não mexeu
LULA - Reconstruiu
Universidades Federais Novas
FHC - NenhumA
LULA - 10
Extensões Universitárias
FHC - Nenhuma
LULA - 45
Escolas Técnicas
FHC - Nenhuma
LULA - 214
Valores e Reservas do Tesouro Nacional
FHC - 185 Bilhões de Dólares Negativos
LULA - 160 Bilhões de Dólares Positivos
Créditos para o povo/PIB
FHC - 14%
LULA - 34%
Estradas de Ferro
FHC - Nenhuma
LULA - 3 em andamento
Estradas Rodoviárias
FHC - 90% danificadas
LULA - 70% recuperadas
Industria Automobilística
FHC - Em baixa, 20%
LULA - Em alta, 30%
Crises internacionais (repercussão nos Governos)
FHC - 4
LULA - Nenhuma,
Taxas de Juros SELIC
FHC - 27%
LULA - 11%
Mobilidade Social
FHC - 2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
LULA - 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Empregos
FHC - 780 mil
LULA - 11 milhões
Investimentos em infraestrutura
FHC - Nenhum
LULA - 504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional
FHC - Brasil sem crédito
LULA - Brasil reconhecido como investment grade

segunda-feira, 1 de março de 2010

Duque de Caxias

Caxias foi, juntamente com São João de Meriti, das primeiras terras, iguaçuanas a preocupar os colonizadores da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Assim, é que em 16 de outubro de 1567, Mem de Sã dá a Cristovão de Barros uma légua de terra “desde o salgado pelo rio acima, meia de largo para cada parte do Rio Iguaçu, ficando este no meio”.
Em 1568 vem doações a Braz Cubas que, não se apossando das terras., foram cedidas a Antonio Vaz em 1577.

Em 1591 Jorge Ferreira doa uma ilha no Rio Iguaçu e mais trezentas braças ao largo do mesmo ao mosteiro de S. Bento o qual, ainda em 1591, dele compraria mais uma légua de terra.
Dona Marquesa Ferreira deixa meia légua de terra ao Mosteiro “que começa onde quebra o salgado”, pelo rio Iguaçu.

Segue-se sucessivas compras pelo Mosteiro...
Segue se sucessivas 2ornpras pelo Mc#steiro. -omprido pelo sertão acima' a Estevão deu@Araujo@e sua rinulher@ Catar! na à ]3ittencourt,@ . e@rn - 1603 cem braças a. Jerônímo Motiteiro; ainda em 1603 quinhentas braças, 'ficando Iguaçu no, meio', a Díogo de Mont,,@,rroyo e sua -mulher Brites de @Liicena; 5 em' 1,60,6 @cinqulenta braças de comprido: e setecentas e cinquenta de grnbos os lados do rio a Estev@~io@ de Araujo e

e.,Sua rnulher'@;Catarina'Bittencogrt@@pêlo,@pr",6 de seis mil réis. Outras compras vão sendo feitas,pelos@Befteditibos de louaçu e outros agricul- tores.

Em 1612 Domingos Nunes Sardinha grande fazendeiro desta região iguaçuana faz doação de terra para construção da ermida de N. S. de Pilar, em torno da qual surgia, o arraial do Pilar.

Em,1613 Frei Bernardino de Oliveira inaugurava o Engenho, Iguaçu cuja produção foi au-mentando até que de 1620 a 1625 era, considerável a exportação de açúcar, para Portugal.

Frei Francisco de Madalena em 1652, com grande número de escravos promove o plantio del cana vial em enormes extensões, cujas safras deram, no entanto, prejuízos. Os padres fazendeiros de Iguaçu que mais se destacam foram:

De 1613 até 1640 - Frei Bernardino de Oliveira e Frei Miguel dos Anjos. - 1640 até 1643 - Frei Baltazar dos Reis - 1644 até 1653 - Frei Francisco de Jesus - 1653 até 1669 - Frei Plácido dos Reis - 1669 até 1673 – Frei Leandro de São Bento.

Em 1650 Simão Botelho, único possuidor de uma sesmaria à, margem do Inhomirim, funda uma igreja dedicada a N. S. da Estrela, núcleo da futura Vila de Estrela.
ra ila "st
A 1730 é construída à capela de Nª S ªdo Rosário na Freguesia de NªSª.
Do Pilar.

Em 1766 as famílias Gomes Ribeiro e Ribeiro de Avelar, que possuíam um Porto e Fazenda em Inhomirim, constroem no Pilar a Capela Sta Rita Cássia.

Em 30 de abril de 1854 Irineu Evangelista de Souza inaugurava, no território caxiense a primeira Estrada de Ferro do Brasil.

CURSO DE HISTÓRIA: O MUNDO DO CAPITAL E DO TRABALHO

LOCAL– ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – RUA LUIZ DE LIMA, S/N – NOVA IGUAÇU – CENTRO – AO LADO DA VILA OLÍMPICA.

Carga Horária: 60 horas/aula – aos sábados das 09h às 13h - CERTIFICADO EMITIDO PELO SINPRO-BAIXADA. Parceria com o Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense (cemobafluminense - CNPJ: 05.383.467/0001-81).

Inf: - 9357-8983 (Prof. ESTEVAM) - e-mail: cemobafluminense@terra.com.br

INSCRIÇÕES:

Investimento: R$ 70,00 (ou 2 X R$ 35,00). Sindicalizado R$ 60,00 (ou 2 X R$ 30,00). Período de Inscrições dias 06,13,20 E 27 de março (aos sábados das 9h às 13h) na ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – ao lado da Vila Olímpica de Nova Iguaçu.

MÓDULOS

10/04 – “AMÉRICA LATINA: Tempos Atuais – Professor Rubim Santos Leão de Aquino (Professor de História e autor de livros).

17/04 – “CAPITALISMO E GANGSTERISMO: OS PARAÍSOS FISCAIS – Modesto da Silveira (Advogado, Defensor dos Direitos Humanos e Relator da Lei de Anistia).

24/04 – “Exclusão Social, Paternalismo e o Capital Externo: Uma Vertente Social da América Latina dentro do Mundo Globalizado” – Francisco José Vieira Caldas (Professor Especialista em Brasil pós-30 – UFF – Escritor e Jornalista).

08/05 – “Vargas e Lula, Aproximações e Abismos” - Leo Lince (Sociólogo e Assessor Político do deputado Chico Alencar)

15/05 – “O Movimento Operário Internacional: Contexto Histórico e Internacionais Socialistas” – Frederico Falcão – (Doutorando em Serviço Social)

22/05 – “China Potência do Século XXI” - Lúcia Naegeli – (Professora de Geografia e autora de livros).

29/05 – “RELAÇÕES INTERNACIONAIS PÓS-GUERRA FRIA” Professor Adriano Freixo (Doutor em História) e Professor Álvaro Senra – Doutor em Ciências Sociais UFRJ.

***12/06 – “O Fim da URSS: Novos Rumos da Esquerda Revolucionária” - Professor Mário Grabois (Mestre em História – UFRJ) – AULA DAS 9:00 ATÉ 11:00 h.

***12/06 – “A QUESTÃO JUDÁICO-PALESTINA” – Professora Esther Kupermam (Doutora em Ciências Sociais) - AULA DAS 11:20 ATÉ 13:20 h.

*O burguês individualista – Daummier -

Caricatura do século XIX

*Reprodução (nossa homenagem pela 50ª edição - atualizada) do livro “HISTÓRIA DAS SOCIEDADES” do Professor AQUINO.

5º CURSO DE HISTÓRIA - “BAIXADA FLUMINENSE: CULTURA E SOCIEDADE”

Objetivo: Ampliar conhecimentos e promover uma ampla discussão sobre a História e Cultura da Baixada Fluminense.

Público Alvo: Professores, Estudantes, Pesquisadores e todos os interessados no estudo da História da Região.

LOCAL– ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – RUA LUIZ DE LIMA, S/N – NOVA IGUAÇU – CENTRO – AO LADO DA VILA OLÍMPICA.

Carga Horária: 64 horas/aula – aos sábados das 09h às 13h - CERTIFICADO EMITIDO PELO SINPRO-BAIXADA. Parceria com o Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense (cemobafluminense - CNPJ: 05.383.467/0001-81).

Investimento: R$ 70,00 (ou 2 X R$ 35,00). Sindicalizado R$ 60,00 (ou 2 X R$ 30,00). Período de Inscrições dias 06,13,20 E 27 de março (aos sábados das 9h às 13h) na ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – ao lado da Vila Olímpica de Nova Iguaçu.

Início das aulas 10 de abril – Término 12 de junho de 2010.

INF: 9357-8983 (professor Estevam) ou cemobafluminense@terra.com.br

MÓDULOS

10/04 – “Sociedade e Cultura Tupinambá” – Professor Ney Alberto G. de Barros – Escritor e Pesquisador da História da Baixada Fluminense. ** “Estudos de Cerâmicas Indígenas” - Professor Antônio Carlos Gomes – Professor Especialista e Pesquisador do IAB.

17/04 – ‘As Freguesias da Baixada Fluminense’ – Professor Antônio Lacerda – Pesquisador e Diretor do Arquivo da Cúria de Nova Iguaçu.

24/04 – Aula de campo com o professor Antônio Lacerda (“As Igrejas da Região”).

08/05 – “A Escravidão no Recôncavo da Guanabara: Jacutinga, Meriti e Pilar (Séculos XVII e XVIII) – Professora Denise Vieira Demétrio – Doutoranda em História, Coordenadora Assistente e Pesquisadora do LABHOI – UFF.

15/05 – “Da Fazenda São Matheus ao Município de Nilópolis”: História, Memória e Patrimônio – Professor Marcus Monteiro – Historiador, Presidente do Instituto Cultural Acervo Brasil e membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasilleiro .

22/05 – ‘Na Periferia da Paris Tropical: As Reformas Urbanas na Cidade do Rio de Janeiro e os Seus Impactos sobre os Subúrbios e a Baixada Fluminense’ – Professores Adriano de Freixo - Doutor em História Social – UFRJ e Álvaro Senra - Doutor em Ciências Sociais - UFRJ.

***29/05 – ‘Portos Periféricos: O Tráfico Clandestino de Escravos em Iguassú’- Professora Ivonete Campos Lima – Mestre em História -**aula das 9:00 até 11:00 horas.

***29/05 – ‘Belford Roxo Também tem História para Contar’ – Professor Rubens de Almeida – Pesquisador e Especialista em História Social - ***aula das 11:20 até 13:20 horas.

12/06 –“ A Cultura na Baixada Fluminense” – Professor Sérgio Fonseca Escritor, Compositor e Pesquisador da Cultura da região.

OBS: Em 05/06/2010 está prevista uma aula de campo com o professor Ney Alberto G. De Barros ( Escritor e Pesquisador da História da Baixada Fluminense ) para a Vila de Iguassú, Fazenda São Bernardino e Tinguá.


**VISITE NOSSO SITE: www.cemobafluminense.com.br