segunda-feira, 5 de novembro de 2012

É hoje - galerinha de Duque de Caxias - vamos participar e prestigiar a cultura em nossa cidade.

Bancário é eleito Rei Momo do Rio de Janeiro pela Quinta vez.




Realeza do carnaval carioca ,em 2013, é eleita com festa na Cidade do Samba



Os vencedores Foto: Divulgação/Diego Mendes



Bruno Cunha - Jornal Extra

Eles são a própria joia da coroa real carnavalesca. E, com um brilho valioso, encantaram o grupo de jurados que elegeram a corte momesca do carnaval do Rio para 2013. A eleição para Rei Momo e Rainha do Carnaval começou na noite deste sábado e só terminou na madrugada deste domingo com festa, é claro, na Cidade do Samba, na Zona Portuária do Rio.
Preciosa, a coroa momesca não sai da cabeça do bancário Milton Junior, de 33 anos. É que ele foi eleito Rei Momo pelo quinto ano consecutivo. Com 160 quilos e 1,84 metros de altura, ele conta que, a partir de agora, o ritmo de vida será pesado.
- Não faço dieta, mas, no período pré-carnavalesco, procuro evitar gorduras e frituras. Como mais fibras e frutas porque, a partir de agora, começa uma verdadeira maratona de eventos. Chegamos a participar de seis por noite. Já durante o ano como de tudo. O Rei Momo pode ser gordinho. Mas deve ter uma gordura saudável - analisa ele, morador de Madureira.
O título de rainha ficou com a moradora da Mangueira Evelyn Bastos, de 19 anos, 1,75 de altura, 90 centímetros de busto e 102 de bumbum. Resumindo: um corpão trabalhado em ritmo intenso de exercícios para reinar como rainha pela primeira vez no carnaval carioca.
- Intensifiquei o ritmo na academia. Antes eu malhava três vezes por semana. Há sete meses malho cinco vezes por semana com um personal. O carnaval representa alegria e contágio. Vamos chamar as pessoas, de forma simpática, para a folia no Rio - decreta.
Jurados como a porta-bandeira Selminha Sorriso e o sambista Dudu Nobre, além da Globeleza Aline Prado também elegeram as duas princesas que compõem a côrte. De acordo com a votação dos jurados, a professora de Educação Física Letícia Guimarães, de 29 anos, fica com o título de 1ª princesa.

Eleita 2ª princesa, a “sambista, passista e mulata” Clara Paixão, de 29 anos, está radiante.
- Estou representando a maior festa do mundo. E como integrante da realeza dessa festa. Quero ser uma princesa presente e marcante. Estou na côrte para servir ao mundo do samba, aos foliões - declara Clara, moradora da Pavuna.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/realeza-do-carnaval-carioca-em-2013-eleita-com-festa-na-cidade-do-samba-6631821.html#ixzz2BG65ETSi

Começou a limpa nos Cargos Comissionados na Baixada Fluminense

Sheila Gama exonera 34 servidores em Nova Iguaçu. Novas demissões não estão descartadas

Texto Marcos Nunes - Jornal Extra de Hoje

Após derrota nas urnas, a prefeita de Nova Iguaçu exonerou servidores

Quatro dias após a derrota nas urnas, a prefeita Sheila Gama (PDT) — que não se reelegeu em Nova Iguaçu — exonerou nesta quinta-feira, de uma só tacada, 34 servidores em cinco secretarias e uma unidade de saúde. Todos ocupavam cargos de confiança e ganhavam salários que variavam entre R$ 600 e R$ 2,5 mil.

A prefeitura afirmou que as demissões não têm relação com o resultado da eleição, e ocorreram por medida de economia. Uma nota da assessoria do Executivo informou que “as exonerações foram feitas para adequar a folha de pagamento e os trabalhos internos, visando a transição de governo”.

Mas as demissões, publicadas no Diário Oficial de ontem, podem ser as primeiras de uma série. A prefeitura não descarta a possibilidade de ocorrerem novas exonerações nos próximos dias.
Entre os que já perderam o emprego estão chefes e gerentes de divisão, assessores de gabinete, supervisores de unidades de saúde, assessores especiais e assessores técnicos. Todos eram lotados no Hospital da Posse, secretarias de Meio Ambiente, de Assistência Social, de Esporte e Lazer, de Transporte e de Trânsito e Serviços Públicos.
Até esta quinta-feira, nenhum contato havia sido feito entre a equipe de Sheila Gama e a do prefeito eleito Nélson Bornier (PMDB).
Sheila Gama não é a primeira prefeita da Baixada a exonerar servidores, após o término das eleições. Depois do primeiro turno, o prefeito de Belford Roxo, Alcides Rolim (PT), que também foi derrotado nas urnas, demitiu 124 ocupantes de cargos de confiança, entre eles o funkeiro Rômulo Costa, secretário de Educação do município.
Dois dias depois da primeira publicação em Diário Oficial, Rolim fez novas exonerações, chegando a demitir mais de 400 comissionados. A exemplo de Nova Iguaçu, as demissões ocorreram para adequar a folha de pagamento para o governo do futuro prefeito, que tomará posse no dia 1º de janeiro.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/sheila-gama-exonera-34-servidores-em-nova-iguacu-novas-demissoes-nao-estao-descartadas-6620782.html#ixzz2BFxsNK4M

domingo, 4 de novembro de 2012

Jogo Brutus (texto do Jacques Gruman)‏


Ao Carlos Heitor Cony, por uma inspiração involuntária.


 

Somos um país de torcedores. Como em folhetins de todas as épocas, existe uma tendência nacional de reduzir tudo a heróis e vilões. Para a turma da minha geração, a mamadeira já vinha acompanhada de boas doses de Ted Boy Marino contra Verdugo (no inesquecível Telecatch Montilla), de Mickey contra João Bafo de Onça, de Popeye contra Brutus, de Super Homem contra Lex Luthor. Esses polos deixam de ser inocentes manifestações de paixão quando se transportam para o mundo puro e duro. Utilizar a linguagem dos quadrinhos para se entender a sociedade leva a aberrações como, por exemplo, chamar o ministro do STF, Ricardo Lewandowski, de “vendido” e “traidor”, e o também ministro Joaquim Barbosa, de “herói nacional”. Ou vice-versa, dependendo do gosto do freguês. A simplificação do Fla-Flu nunca foi boa conselheira.
        O julgamento do mensalão segue, em grandes linhas, o padrão das torcidas. Há um clima de quase histeria em certos momentos. O que me inquieta é a base movediça que informa os torcedores. Quantos deles têm acesso aos autos dos processos ? Quantos, entre eles, têm competência jurídica para avaliar pareceres e sentenças ? Quantos entendem o idioma dos Meritíssimos ? Isso vale, claro, para todos os “times” envolvidos e nos remete a uma questão essencial: uma vez que depende de interpretações, não há neutralidade na Justiça. Aliás, não há neutralidade na vida. Não acredito na ingenuidade e “espírito público” dos ilustres petistas que indicaram oito dos onze ministros do STF (e também os dois procuradores do mensalão, o que fez a denúncia inicial e o atual). Desconfio seriamente que imaginavam criar uma boa blindagem no Judiciário, uma sublegenda legal de confiança. Não à toa, antes do julgamento, Jilmar Tatto, líder do PT na Câmara dos Deputados, declarou, com toda a arrogância a que tinha direito: “Os réus petistas vão ser todos absolvidos. Vocês vão ver. Os ministros do STF são corajosos”. Corajosos ? Hoje, são rotulados de “farsantes” por esses torcedores. O time deles, afinal, está perdendo.
        Parte do sentimento popular com relação à malha de corrupção que está sendo julgada vem da história de impunidade para os criminosos de colarinho branco. Como dizem os juristas, neste país só são condenados os três Ps: pobres, pretos e putas. Com bons advogados e legislação leniente, é praticamente impossível que os abastados paguem por seus crimes. No Brasil, existe uma aristocracia que se comporta com a absoluta certeza de que está acima da lei. Além disso, há uma lamentável, mas compreensível, péssima avaliação dos políticos em geral, não raro comparados a bandidos. Na sua época, digamos, veemente, Lula chegou a dizer que havia 300 picaretas no Congresso. Hoje, seu partido dissolveu todas as fronteiras éticas e se alia com o que há de pior, em todos os sentidos, da política brasileira. Como explicar isso ao cidadão comum ? Como defender a atividade política, quando lideranças importantes prostituem suas biografias e aderem ao vale-tudo ?
        Não vou cair na armadilha da arquibancada. Estou acompanhando com seriedade as sessões do STF, estranhando “dosimetrias” e outros jargões, mas me considero incapaz de avaliar o trabalho dos juízes. Minhas conclusões são, portanto, políticas, desenhadas a partir dos dados de conhecimento público. Há indícios muito fortes de que se montou uma operação financeira, alimentada em parte por recursos públicos, com o objetivo de corromper políticos da base aliada do primeiro governo Lula, garantindo, dessa forma, a “governabilidade” e o continuísmo. O jurista Fábio Konder Comparato, um intelectual de esquerda, escreveu: “Esse partido (o PT) surgiu, e permaneceu durante alguns poucos anos, como uma agremiação política de defesa dos trabalhadores contra o empresariado. Depois, em grande parte por iniciativa e sob a direção de José Dirceu, foi aos poucos procurando amancebar-se com os homens de negócio”. Tarso Genro, quadro petista histórico, disse, em entrevista ao Estadão: “Que tem pessoas que cometeram ilegalidades, não tenho dúvida. Seria debochar da Justiça do país e do processo dos inquéritos achar que todo mundo é inocente”. Lula teve, desde o início, um comportamento de biruta de aeroporto. Atordoado pelas denúncias iniciais, fez dois comentários sintomáticos ... e conflitantes. Em entrevista dada em Paris, sem qualquer base factual, afirmou que tudo não passava de rearranjo de caixa dois de campanha, coisa que, no Brasil, “todo mundo faz”. Caixa dois que o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, dizia ser “coisa de bandido”. Em seguida, numa reunião ministerial, desabafou: “Eu me sinto traído por práticas inaceitáveis sobre as quais eu não tinha qualquer conhecimento. Não tenho nenhuma vergonha de dizer que nós temos de pedir desculpas. O governo, onde errou, precisa pedir desculpas”. Jamais revelou quem traiu. Hoje, há uma blitzkrieg governista, recusando todas as denúncias e colocando-se como vítima de uma “farsa”, montada por “golpistas” e “conspiradores”. Da confirmação à negação total: uma ponte esquizofrênica.
        Os estilhaços não param de se espalhar. Os que pretendem ser “prisioneiros políticos” se forem para a cadeia por corrupção ativa e formação de quadrilha são, não apenas um refluxo patético de seu passado militante, mas uma ofensa grave aos verdadeiros presos políticos de todos os quadrantes e épocas. Uma comparação inaceitável e demagógica. Na entrevista ao jornal argentino La Nación, Lula não conteve a soberba: “Já fui julgado pelas urnas. A eleição de Dilma foi um julgamento extraordinário”. Ato falho ? Ao que se saiba, o companheiro ex-metalúrgico não está no banco dos réus. Ao menos por enquanto. É melancólico.
        Um esclarecimento indispensável. O PT não é uma associação criminosa, como verbera a mídia de direita. Não é, claro, o inimigo principal na luta por um Brasil socialista. Tem quadros e militantes dedicados, honestos e sinceramente empenhados em lutas progressistas. Ocorre que renunciou, faz tempo, à esquerda. O projeto do partido no poder tem sido administrar os interesses do capital, conciliar com as forças conservadoras e amortecer os conflitos sociais, cooptando organizações populares. Desde a Carta aos Brasileiros, de 2002, o PT adernou para o centro e, em muitas situações, à direita. Nas campanhas eleitorais, que praticamente não se diferenciam dos demais partidos, trata de não fazer marola e retira a política da agenda. Hoje, é legítimo perguntar: qual é o projeto político do PT ? Não levo a sério essa história de “conspiração” e ameaça às elites. Luta de classes é um conceito manipulado pelo PT ao sabor das conveniências. Quando se trata do mensalão, são a “mídia golpista” e as “elites” que querem destruir um partido de origem popular. Quando se trata de atender às demandas da burguesia, estende-se o tapete vermelho e toma de isenção fiscal, aumento de crédito e outros mimos. Replica o modelo consumista dos países capitalistas centrais, sem uma crítica consistente às limitações desse modelo.
        Como nas novelas policiais, fica a pergunta: alguém irá preso ? No Brasil, não há a mínima condição de se responder. Tudo tem um bouquet meio shakespeareano. No magnífico Julio César, há o discurso de Marco Antônio, amigo do candidato a ditador que é assassinado. Os conspiradores convencem o povo, num primeiro momento, de que o crime tinha sido necessário para abortar a ameaça de um regime tirânico. Chega Marco Antônio e, com extrema habilidade, muda o estado de espírito da massa. Ficou célebre sua ironia sobre Brutus, um dos assassinos: “Venho aqui no funeral de César. Ele era meu amigo, fiel e justo comigo. Mas Brutus disse que ele era ambicioso, e Brutus é um homem honrado”. Todos os delinquentes se acham homens honrados. Há outra passagem no texto, menos citada. César tinha medo da inteligência. Referindo-se a um senador, diz: “Ele pensa demais. Homens assim são perigosos”. Profetas e Padins Ciços concordariam com César. E eles abundam no Brasil.
Abraço
Jacques

A cara feia do fascismo: Dois graves incidentes marcaram a eleição de ontem em São Paulo. No primeiro, o ministro do STF Ricardo Lewandowski foi ofendido enquanto aguardava para votar. “Bandido, corrupto, ladrão, traidor”, gritaram-lhe alguns eleitores. No segundo, o coordenador da Comissão de Ética do PT paulista, Danilo Camargo, que é advogado (!), agrediu a socos o humorista Oscar Filho, do programa “CQC”, da TV Bandeirantes. Alegou ter sido “provocado”. Expando aos dois casos a nota do presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, que se referiu apenas ao ministro Lewandowski: “Trata-se da conduta de vândalos, com conotações fascistas”. Caso de gente que só sabe conviver com o sim, senhor.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012


Ipea apresenta perfil universitário brasileiro
Pesquisa traz dados preliminares sobre a juventude brasileira e a chinesa

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga nesta terça-feira, 06, às 14h30, o Relatório de Pesquisa – Estudo comparado sobre a juventude brasileira e a chinesa – Primeiras análises dos dados brasileiros. O documento, que será apresentado na sede do Instituto, em Brasília (SBS, Qd. 1, Bloco J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo), com transmissão ao vivo pelo Portal Ipea, traz os primeiros resultados da parte brasileira da pesquisa e versa sobre valores, estilos de vida e aspirações de jovens universitários brasileiros, além de prognósticos sobre as futuras elites formadas nas universidades nos dois países.
Os temas abordados serão escolaridade dos pais dos jovens universitários brasileiros, satisfação com a graduação que o jovem brasileiro está cursando, utilização do tempo de estudos fora da sala de aula e a visão desses jovens sobre a China. Confira abaixo a programação do lançamento, que terá a participação do presidente do Ipea, Marcelo Neri, do técnico do Instituto Eduardo Zen e da professora da UnB Ana Maria Nogales.
Realizada a partir da aplicação de questionários para 4.800 jovens universitários entre 18 e 24 anos _ sendo metade brasileiros e metade chineses, a pesquisa é resultado do acordo de cooperação técnica entre o Ipea, a Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), o China Youth and Children Research Center – CYCRC (Centro de Pesquisa em Infância e Juventude da China) e a China Youth and Children Research Association – CYCRA (Associação de Pesquisa em Infância e Juventude da China).
O seminário e lançamento do relatório marcam o fim da coleta de dados no Brasil e a abertura do período de análise das informações de forma comparada com os dados chineses.
PROGRAMAÇÃO
14h30 - 15h30 - Abertura, Metodologia e Dados Preliminares do Brasil
- Marcelo Neri, presidente do Ipea
- Eduardo Luiz Zen, técnico de Planejamento e Pesquisa da Disoc (Ipea)
- Ana Maria Nogales, professora do Departamento de Estatística da UnB e Doutora
em Demografia
15h30 - 17h30 - Mesa redonda: Juventude e Educação Superior: um panorama sobre o Brasil e a China
Tema 1: Considerações Gerais sobre as Relações Brasil-China: jovens universitários
- Tom Dwyer, professor titular do Departamento de Sociologia e membro do grupo de pesquisa Brasil-China do Centro de Estudos Avançados da Unicamp, ex-presidente da SBS
Tema 2: Juventude e Educação Superior no Brasil
- Marília Pontes Spósito, professora titular em Sociologia da Educação e vice-diretora da Faculdade de Educação da USP
Debatedores:
- Alexandre de Freitas Barbosa, professor de História Econômica do Instituto de Estudos Brasileiros da USP
- Paulo Roberto Corbucci, técnico de Planejamento e Pesquisa da Disoc (Ipea)
17h30 - Coquetel de encerramento
Direitos da População Jovem um Marco para o Desenvolvimento de Duque de Caxias
Por: Marcelo Ribeiro
Durante os  quase dois anos à frente da construção de um embrião sobre Politicas Públicas para Juventude em Duque de Caxias, pude perceber que nossa cidade precisa olhar mais diretamente para nossos jovens como uma das principais saídas no desenvolvimento da região, mais moderna inclusiva, que possa buscar a implementação de um Plano Diretor possível com metas, a curto, médio e longo prazo. No aspecto planejamento, não podemos prescindir jamais de trabalhar junto com os nossos jovens, criando um canal de no minimo 50 anos para o desenvolvimento sustentavél, economico, social, cultural. Precisamos dobrar os investimentos em qualificação e requalificação profissional, incluindo cursos que agreguem rendas maiores aos filhos dos trabalhadores e trabalhadoras. 
Apesar do rápido processo de envelhecimento populacional, o Brasil conta atualmente com o maior contingente populacional jovem de sua história, respondendo por mais de um terço da população de 15 a 24 anos da América Latina. Na condição de formador e educador e citando um amigo de trabalho na redação do Jornal BancáRios nos fins dos anos 90 e 00, (Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro) chamado Joel Bueno que comparava uma redação a uma padaria pois o jornal e como pão quente! sai todos os dias. Na sala de aula, o professor dos dias atuais passou a ser mais que um transmissor do conhecimento ou outra convenção que você amigo leitor queira dar a um professor(a). É fato que o Brasil precisa ter uma política mais intima e honesta com nossos jovens e suas mais diferentes condições em todas as regiões deste país. Se por um lado os jovens representam um potencial produtivo determinante para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio assumido pelo país, por outro demandam um cojunto de ações e políticas adequadas que permitam o pleno cumprimento desse potencial, seja do ponto de vista do acesso à educação de qualidade, seja com relação as oportunidades de emprego e renda, saúde integral, segurança pública, participação cidadã, tratamento não coercitivo, equitativo e não dicriminatório em termos de gênero, raça, etnia, local de nascimento, condições de vida ou moradia; o direito a diversidade e à igualdade de fato. 
Tais ações e políticas derivam do respeito aos Direitos Humanos como princípio norteador das sociedades modernas que, por sua vez, têm inspirado um conjunto de leis e normas que buscam situar o jovem como sujeito de direitos e ator relevante na superação dos desafios ainda enfrentados pelo país. 
Durante o período que trabalhamos objetivando criar uma massa de organização de Politicas Públicas para a Juventude, buscando superar as limitações e a falta de apoio institucional, percebemos que não podemos caminhar para uma cidade mais justa, com distribuição de renda sem que haja um pacto verdadeiramente pela juventude. Assim, espero continuar contribuíndo com os atores sociais envolvidos com o tema juventude, estudiosos e desejosos de uma cidade que valorize os seus trabalhadores e o futuro de nossa cidade: os jovens de hoje.

Olá, amigos e amigas, depois de alguns meses trabalhando em prol da democracia de nosso país, ajudando a aleger pessoas comprometidas com o desenvolvimento social sustentavél e coletivo, compreendido entre os sonhos e a realidade que nos cabe. Voltarei a escrever neste veiculo que tenho tanta satisfação meu blog. Então espero contar novamente com todos vocês para conhecer um pouco mais sobre as coisas recorto da vida em vários aspectos. Boa leitura e seja bem bvindo novamente.

Grande abraço a todos.

Professor Marcelo Ribeiro