terça-feira, 16 de julho de 2013

Inscrições 149 vagas de professor a partir do dia 8

As inscrições do concurso para 149 vagas no magistério do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), que tiveram início no último dia 1º, foram paralisadas temporariamente. De acordo com retificação publicada no Diário Oficial desta sexta, 5, elas serão reabertas na segunda, dia 8. Em virtude disso, o prazo, que terminaria em 26 destes mês, foi ampliado até 16 de agosto, exceto para as oportunidades no campus de Itaguaí, que permanece o mesmo.
 
As vagas estão distribuídas pelas as disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, História, Engenharia de Produção e Engenharia Eletrônica, entre outras. Os vencimentos são de até R$8.049,77. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá comparecer ao campus do Cefet para onde pretende concorrer à vaga. No período entre os dias 23 e 29 de julho, somente o posto de Itaguaí permanecerá aberto.  Na ocasião, o candidato deve estar portando a ficha de inscrição preenchida (no site) e o original e cópia do comprovante de pagamento da taxa, de R$50. É preciso imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU) no site da Fazenda Nacional. O atendimento aos candidatos ocorrerá de segunda a sexta, com o horário variando de acordo com a localidade de interesse, que poderá ser das 10h às 16h, das 11h às 16h ou das 14h às 20h.
 
Outra modificação no calendário ocorreu no período para isenção de taxa. Os interessados em solicita-lá terão de 8 a 10 de julho (antes iria de 1º a 3 de julho) para comparecer a qualquer unidade do Cefet-RJ, tendo em mãos a ficha de solicitação, disponível no site do Cefet, com os devidos comprovantes e a documentação referente à inscrição. A primeira etapa da seleção ocorrerá no dia 6 de setembro (sexta) em quase todos os campi, exceto em Itaguaí, onde a prova será realizada no dia 4 de agosto. Embora a escolha da data não tenha agradado aos candidatos por cair em uma sexta-feira, o assessor do diretor geral, Luiz Eduardo Laranjeiras, garante que não haverá alteração no calendário. "Tentamos colocar em um domingo ou em um sábado, mas tivemos problemas em conciliar os horários do nosso quadro de pessoal. São mais de 100 bancas. De qualquer forma, se o candidato precisar de uma declaração de comparecimento na prova para faltar o trabalho, o Cefet-RJ irá fornecer", garantiu Laranjeiras.
 
Na data, os candidatos farão uma prova dissertativa, em dois turnos: das 8h às 12h ou das 14h às 18h (dependendo da disciplina). As demais etapas, para quem alcançar nota superior a seis, serão compostas por uma prova pública de aula, entre os dias 15 e 18 de outubro e, ao fim, uma análise de títulos, apenas classificatória. Somente no campus de Itaguaí, a prova de aula ocorrerá nos dias 15 e 16 de agosto e o calendário para a prova de aula permanece diferente das demais.

Serviço
Formulário: www.cefet-rj.br
Guia de Recolhimento da União: https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp
Posto de inscrição: Campus Maracanã - Coordenação de Concursos (Rua General Canabarro, 552, Maracanã - Rio de Janeiro/RJ), das 10h às 16h; Campus Nova Iguaçu: Estrada de Adrianópolis, 1317, Santa Rita - Nova Iguaçu/RJ, das 10h às 16h; Campus Itaguaí: Rod. Mario Covas, Quadra J, Lote J2, Distrito Industrial de Itaguaí (Trevo da Entrada da Cidade), das 14h às 20h; Campus Petrópolis - Rua do Imperador, 971, Cetro - Petrópolis/RJ, das 14h às 20h; Unidade Angra dos Reis - Rua do Areal, s/nº - Parque Mambucaba, Angra dos Reis/RJ, das 10h às 16h; Campus Nova Friburgo - Av. Gov. Roberto Silveira, nº 1900, Prado - Nova Friburgo/RJ, das 10h às 16h; Campus Valença - Rua Voluntários da Pátria, 130, Belo Horizonte - Valença/RJ, das 11h às 16h; e Campus Maria da Graça - Rua Miguel Ângelo, nº 96, Maria da Graça - Rio de Janeiro/RJ, das 10h às 16h.

Morte prematura de jovens custa R$ 79 bilhões por ano

Estudo foi divulgado no seminário sobre juventude, promovido pelo Ipea, SAE, IDRC e Cedlas

Mais de 53 mil pessoas são assassinadas por ano e as vítimas tornaram-se cada vez mais jovens. O perfil desses jovens, vítimas dos vários tipos de mortes violentas, é em sua maioria homens, pardos, com 4 a 7 anos de estudo, mortos nas vias públicas, por armas de fogo. Esse é um dos dados que consta no estudo Custo da Juventude Perdida no Brasil, de autoria de Daniel Cerqueira, diretor de Estado, Instituições e Democracia do Ipea.

A pesquisa foi apresentada nesta sexta-feira, dia 12, no Rio de Janeiro, durante o seminário Juventude e Risco: Perdas e Ganhos Sociais na Crista da População Jovem, promovido pelo Ipea e SAE, em parceria com o Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento Internacional (IDRC, Canadá) e o Centro de Estudios Distributivos Laborales y Sociales (Cedlas).

O estudo indica que a morte prematura de jovens devido às violências custa ao país cerca de R$ 79 bilhões a cada ano, que correspondente a 1,5% do PIB Nacional. Cerqueira alerta que não só mortes com armas de fogo foram dignas de destaque, a taxa de óbitos em acidentes de trânsito envolvendo jovens aumentou em 44,6% na última década.

Os resultados indicaram que a violência letal na juventude pode responder por uma perda de expectativa de vida ao nascer dos homens de até dois anos e sete meses, como é o caso em Alagoas, mas de, no máximo, quatro meses para as mulheres, conforme observado em Roraima.

Rotatividade no mercado de trabalhoOutro tema abordado no seminário foi a alta rotatividade dos jovens no emprego formal. O diretor-adjunto de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Ipea, Carlos Henrique Corseuil, destacou que a taxa de jovens que deixam seus empregos (seja por abandono ou demissão) é de 72,4%. O pesquisador explica que não é mais difícil para o jovem conseguir ser empregado do que para o adulto, porém, os jovens perdem seus empregos com mais frequência.

O presidente do Ipea e ministro da SAE, Marcelo Neri, também apontou que os jovens entre 15 a 19 anos, da classe C, são os que mais frequentam os cursos de qualificação profissional. Também participaram do debate o Subsecretário de Ações Estratégicas da SAE, Ricardo Paes de Barros, diretor do Cedlas, Guillermino Cruces, e a program officer do IDRC, Carolina Robino.

Leia o estudo "Custo da Juventude Perdida no Brasil"
Vídeo: Assista à íntegra do seminário “Juventude e Risco: Perdas e Ganhos Sociais na Crista da População Jovem”
Veja mais: Seminário analisa programas de incentivo para jovens
Às custas do povo é mole.


Dr Barata no Baile da Ilha Fiscal

Enviado por luisnassif, seg, 15/07/2013 - 08:46
Do blog de Hildegard Angel
CASAMENTO DE BEATRIZ BARATA: NOSSO 14 DE JULHO, NOSSA BASTILHA CARIOCA!
Beatriz Barata, o lindo vestido, a noiva em total controle da situação
Foto Luiz Roberto Lima, colaborador da Mídia Ninja, via Google
Tendo o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e sra., como padrinhos, e como convidados os colecionadores de arte Sergio e Hecilda Fadel, que recentemente receberam a presidenta Dilma Rousseff para jantar em casa, no Rio, e cuja filha é casada com o filho do ministro Edison Lobão, das Minas e Energia, além do colunista social de Fortaleza, Lalá Medeiros, casaram-se ontem, com festa que varou madrugada, no Copacabana Palace, Beatriz Barata, neta do maior empresário de ônibus do Rio de Janeiro, Jacob Barata, e Francisco Feitosa Filho, cujo pai é o dono da maior empresa do ramo no Ceará.
Acompanhar, via mídias sociais e MSMs recebidos, o protesto indignado contra este casamento diante da Igreja N. Sra. do Monte do Carmo e da festa no Copacabana Palace, me fez sentir clima de Revolução Francesa, correndo um frio na espinha, um presságio ruim. E me veio à mente a princesa de Lamballe, melhor amiga de Maria Antonieta, com a cabeça espetada na ponta de uma lança, pela multidão que invadiu asTulherias.
Estávamos numa madrugada de 14 de Julho, mesma data da Revolução Francesa, e toda aquela manifestação, que ontem começou alegre, até divertida, berrando bordões bem humorados, outros de gosto duvidoso, teve consequências desastrosas, com cabeça ensanguentada, decisões equivocadas, batalhão de choque, bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha e gás de pimenta, às 3,30h, 4h da manhã, diante de nosso Palácio de Versailles, emblema máximo do luxo, da riqueza e da sofisticação do país: o Hotel Copacabana Palace!
Vou contar como foi, tal e qual… Aquietem-se, concentrem-se e me escutem…
Com gritaria na calçada, o protesto diante da igreja causou tensão nos convidados, perturbou todo o tempo o ofício do padre e a noiva, Beatriz, em vez de cortejo de daminhas e pajens, precisou de cordão de isolamento para entrar na igreja.
beatriz barata
Enquanto padre Alexandre fazia a homilia, escutava-se nitidamente os manifestantes em coro dizerem coisas como “ha,ha, ha, o noivo vai broxar”, “também quero meu Louboutin”, “úúú, todo mundo pra Bangu” e tambores, buzinas e panelas, pó-pó-pó-pó-pó, pó-po-ro-po-pó, fon-fon-fon etc. O cerimonial de moças e rapazes impecáveis, pra lá e pra cá, cochichando baixinho, apreensivos sobre como solucionariam a saída dos noivos. Foi com PM e seguranças.
Beatriz, calada e retraída, permaneceu tensa todo o tempo – pudera! – mas manteve o controle. Foi altiva.
Já na recepção, no Copacabana Palace, todos se descontraíram e puderam se divertir, porque no interior do hotel não se percebia o que se passava lá fora, à exceção daqueles nas mesas da varanda.
No calçadão da Atlântica, uma garotada bonitinha da Zona Sul fazia manifestação até divertida, à la carioca, com meninas vestidas de noiva, rapazes alguns de terno e gravata, sacando bordões inspirados como “Eu também quero meu Louis Vuitton”, “Cadê minha Chanel?”, “Nesse hotel tem Barata!”, “Eu também paguei essa festa, quero meu bem-casado” e aquele clássico chulo da noite, citado acima, que se referia ao noivo…
E dá-lhe buzina, bateção de panela, de tabuleiro de alumínio, e desacatos para as mulheres (lindas!), que entravam ou saíam decotadas, cobertas de bordados: “piraaaaaanha!”. Não poupavam ninguém.
Com todas as quatro entradas do hotel bloqueadas por eles, ninguém entrava, ninguém saía, pela internet, os seguidores que assistiam à transmissão do canal “Mídia Ninja” postavam comentários mais pesados, do tipo “CABRAL VAI É DORMIR AÍ !!!!” (detalhe: Cabral sequer figurava na lista de convidados da festa!); “cadê as bombas???chama pa nois estraga a festa!”; “BA-FO-ME-TRO NO HOTEL”; “Rico não tem Lei Seca?” (referindo-se aos que embarcavam em seus carros mesmo aparentando ter bebido, quando ainda se podia sair); “chocada com o valor dos presentes que a Baratinha pediu no casamento. Veja a lista: http://migre.me/fsCZL” (localizaram a lista no site da H. Stern); “Candidato da Baratinha é Marcelo Freixo do PSOL” (foram checar no Face de Beatriz e descobriram); “ISSO.. TEM QUE JOGAR OVO MESMO…” (zangados porque a repórter foi maltratada por um policial à porta);  “Todos RATOS engravatados, saindo pelos fundos constrangimento é a única arma do povo!!” (houve uma hora em que os convidados conseguiram sair pela porta da Av. Copacabana);  “deixem suas mensagens de parabéns ao noivo”.
Vou omitir palavrões, baixarias e violências. Se é que já não transcrevi demais disso.
A horas tantas, chegou ao hotel a diretora-geral, Andréa Natal, que por força do cargo mora no Copa. Entrou pela porta lateral da Pérgola, junto ao Edifício Chopin. Aflita, vendo aquela multidão e a gritaria, parou para discutir com os manifestantes, iniciando rápido, bate-boca, logo sustado pelos seguranças, que a transportaram para dentro.
No interior do hotel mais lindo do Brasil, tudo eram maravilhas. No Golden Room, a apoteose do deslumbramento. O decorador Antonio Neves da Rocha plantou no meio do salão uma árvore frondosa, com os galhos alastrando-se por toda a área do teto, de onde pendiam fios com lampadário e buquês de flores. O chão coberto com grama. E a iluminação causava a sensação de se estar numa floresta-lounge, com estofados pretos.
Ali foi o show de Latino, que para entrar só conseguiu pela porta de serviço da Rodolfo Dantas, a da cozinha, driblando os manifestantes. Depois do bundalelê do Latino, houve ali a dança, com o DJ Papagaio e sandálias Havaiana vermelhas para todos os 1050 convidados que compareceram. Foram expedidos 1200 convites. Havia lugares sentados para todos, absolutamente todos.
No Salão Nobre, aquele comprido que sucede ao Golden Room, Neves da Rocha cobriu toda a parede de janelões que dá pra piscina com imenso painel único de Debret (ou seria Rugendas?) com super-mega-imensa-paisagem do Rio de Janeiro, abrangendo nossas montanhas, o mar, a Baía, florestas, do teto ao chão, criando visão fantástica.
Completavam o ambiente lustres enormes cobertos com heras, toalhas de damasco verde musgo cobriam as mesas até o piso.
O mesmo décor de toalhas musgo de damasco se repetia nos salões da frente e nas duas varandas, que foram cobertas e fechadas com paredes de muro inglês, com heras, e os mesmos lustres espetaculares. Cadeiras de medalhão suntuosas. Muito bonito.
Entre os três salões da frente, o do meio foi destinado a ser apenas o Salão dos Doces, com bem-casados da Elvira Bona, doces de Christiana Guinle, chocolates de Fabiana D’Angelo. Chá, café, brownies. O Céu, a Terra e o Mar também…
O champagne era Veuve Clicquot. Uísque Black Label. Aqueles coquetéis de sempre, Bellini, Marguerita etc. Vários bares de caipirinha, saquê etc. O bolo de Regina Rodrigues era um acontecimento, com vários andares, todo branco.
Buffet do Copacabana Palace, muito bem servido e elogiado. Na verdade, eram vários buffets, distribuídos por todos os salões e varandas. Mesas de frios. Pratos quentes. O cerimonial foi de Ricardo Stambowsky. As fotos, de Ribinhas.
Flores de Raimundo Basílio. Não houve exagero de flores, o verde deu o tom. Uma decoração em que prevaleceram o equilíbrio e a elegância. Luxo sem excessos.
Todo esse décor serviu de cenário à mais fantástica coleção de vestidos jamais reunida numa festa no Rio de Janeiro. Esta a opinião que ouvi de vários que lá estiveram, quer como convidados, quer prestando serviço ao evento. Um especialista em moda, que pediu para não ser identificado, falou: “Nunca vi tantos vestidos deslumbrantes como nessa festa. E de gente que ninguém conhece”. Acredita-se que a grande maioria das mulheres com essas roupas sensacionais, vestidos de alta costura, grandes marcas, fosse de convidadas do Ceará, que ocuparam vários apartamentos no hotel. O Copa bombou na festa e na ocupação.
Não apenas os vestidos eram extraordinários. As joias eram também fantásticas. A começar pelas da noiva, usando riviera de brilhantes fantástica no pescoço, dois enormes brilhantes nas orelhas e uma coroinha de ouro e grandes brilhantes, na cabeça, sempre usada pelas noivas da família. O vestido de Beatriz Barata foi obra da estilista Stela Fischer.
Tudo isso foi coordenado pela avó, Glória Barata, que durante a festa várias vezes se lembrou do filho assassinado naquela época da onda de sequestros no Rio de Janeiro. A família pagou o resgate, mesmo assim o jovem não foi poupado. Ela ainda guarda um grande sofrimento. Dona Glória é uma mulher sofrida e amável. Todos os que trabalham com ela e sua família a estimam.
Enquanto o minueto social seguia harmonioso, farfalhante e cintilante, entre as mesas de toalhas verde musgo adamascadas dos salões, no entorno do hotel, a contradança era outra.
Não têm pão? Comam bem-casados!  Da varanda, convidados rebatiam as provocações verbais atirando bem-casados na “plebe” (bem à la Maria Antonieta, que ofereceu bolinhos, lembram?) e remetiam aviõezinhos de notas de R$ 20 (aí, a inspiração já era mais próxima, à la Silvio Santos).
Num crescendo dos protestos, bate panelas, mensagens de Face e Twitter, imagens postadas, provocações, bordões, os ânimos foram se acirrando e não houve nada que se tentasse para apaziguá-los. Ao contrário.
Na portaria do hotel da Av. Copacabana, o motorista de um dos convidados arrancou o celular da repórter “Ninja”, que, como Ninja, deu um salto e conseguiu recuperá-lo, botando o elemento pra correr. Ela recorreu a um policial, que a tratou com impertinência, parecendo alcoolizado. Tudo isso registrado pela câmera Ninja. E a rede social participando, reagindo, se indignando.
Em seguida, correm todos para a Atlântica, prosseguem a gritaria. Uma convidada insiste em deixar o hotel, é impedida e inicia uma briga, quando um convidado, lá da varanda, atira um cinzeiro de vidro na cabeça de um manifestante, que se fere muito.
Vendo aquela imagem ensanguentada na tela da internet, a galera começa a postar desacatos enfurecidamente. A repórter corre para buscar socorro na ambulância de plantão diante do hotel (é lei quando se trata de evento com mais de 600) e o paramédico. Mas o médico não está, “foi lá dentro”. O rapaz machucado tenta entrar no hotel para ser socorrido. Os seguranças e porteiros impedem sua entrada. Está aí cometido o grande erro da noite!
O Copa, neste momento, rompe sua tradição histórica de cordialidade com a população carioca e de diplomacia e assume uma postura hostil.
A multidão na rua se enfurece. A multidão virtual também e passa a convocar o envio geral de comentários negativos à página do hotel na internet. Uma guerra aberta contra o maior tesouro da hotelaria brasileira! Eu, confesso, quase choro. Adoro o Copa. O Copa é o Rio, nossa memória, nossa História.
Mais uns 10, 15 minutos, e chega ao local uma advogada dizendo-se da OAB, localiza uma testemunha da agressão, consegue recolher a “arma do crime”, fragmentos do cinzeiro que atingiu o rapaz, leva os dois para a delegacia, onde faz o registro da ocorrência: “tentativa de homicídio”. A vítima leva seis pontos na cabeça.
cinzeiro na cara