Presidente da TOTVS fala para jovens em Reunião Anual da Estudar
“Há 30 anos atrás, fazer um negócio na área de tecnologia de informação era uma loucura, uma ousadia. As pessoas praticamente não sabiam o que era isso”. As palavras são do co-fundador da Estudar Beto Sicupira e fazem referência à história de Laércio Cosentino, presidente da TOTVS, maior empresa de softwares de gestão empresarial da América Latina. Convidado especial da Estudar, Laércio contou um pouco da sua história na Reunião Anual 20 Anos.
No final da década de 70, o setor de tecnologia de informação era dominado pela IBM e por companhias que hoje já desapareceram. Foi nesse cenário que surgiu a Microsiga, empresa brasileira que produzia softwares destinados à gestão empresarial. Laércio era um de seus sócios e, desde então, se destaca como empreendedor de sucesso no seu setor. “Pra gente realmente fazer um país, precisamos investir em estudo, investir em talento. Com isso, conseguimos dar pequenos passos que, lá na frente, farão sentido e contribuirão para o crescimento para o país”, explica Laércio.
Engenheiro formado pela Escola Politécnica da USP, Laércio já dava importância à tecnologia e gostava de estudar integração de sistemas. Daí para o desenvolvimento de softwares o caminho foi rápido e desembocou na criação da Microsiga, em 1983. Hoje, ela é apenas uma parte da TOTVS.
Laércio parece saber quais são os elementos necessários para a construção de um empreendedor, mas deixa claro que, na busca da realização dos maiores sonhos, há desvios, buracos no caminho. “Não são só sucessos que permeiam a vida de quem está empreendendo. Acontecem coisas ruins, que te fazem repensar o que você está fazendo e mudar o rumo de seu negócio. Por isso, é sempre importante ter o plano B”, diz.
“Em 2001, a empresa estava pronta para fazer o IPO (abrir o capital da empresa no mercado de açõs). No dia 11 de setembro, iríamos falar com investidores em Nova York. Recebemos uma ligação dizendo que a cidade estava um caos e que retornariam depois”, conta Laércio que, em ocasião do famoso atentado às Torres Gêmeas, teve que desistir do plano inicial, que só se realizaria anos depois.
No final da década de 70, o setor de tecnologia de informação era dominado pela IBM e por companhias que hoje já desapareceram. Foi nesse cenário que surgiu a Microsiga, empresa brasileira que produzia softwares destinados à gestão empresarial. Laércio era um de seus sócios e, desde então, se destaca como empreendedor de sucesso no seu setor. “Pra gente realmente fazer um país, precisamos investir em estudo, investir em talento. Com isso, conseguimos dar pequenos passos que, lá na frente, farão sentido e contribuirão para o crescimento para o país”, explica Laércio.
Engenheiro formado pela Escola Politécnica da USP, Laércio já dava importância à tecnologia e gostava de estudar integração de sistemas. Daí para o desenvolvimento de softwares o caminho foi rápido e desembocou na criação da Microsiga, em 1983. Hoje, ela é apenas uma parte da TOTVS.
Laércio parece saber quais são os elementos necessários para a construção de um empreendedor, mas deixa claro que, na busca da realização dos maiores sonhos, há desvios, buracos no caminho. “Não são só sucessos que permeiam a vida de quem está empreendendo. Acontecem coisas ruins, que te fazem repensar o que você está fazendo e mudar o rumo de seu negócio. Por isso, é sempre importante ter o plano B”, diz.
“Em 2001, a empresa estava pronta para fazer o IPO (abrir o capital da empresa no mercado de açõs). No dia 11 de setembro, iríamos falar com investidores em Nova York. Recebemos uma ligação dizendo que a cidade estava um caos e que retornariam depois”, conta Laércio que, em ocasião do famoso atentado às Torres Gêmeas, teve que desistir do plano inicial, que só se realizaria anos depois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário