terça-feira, 8 de março de 2011

MULHER, MULHER, MULHER, MULHER

 Por: Marcelo Ribeiro

Parece que o dia 8 de Março de 2011 guarda um satisfação pelo género feminino: estamos no Carnaval é feriado, e estamos no meio de uma festa que predomina a exalta as qualidades femininas. Mas, ser mulher em 2011 é como achar uma agulha no palheiro, a imprensa oficial e burguesa deseja uma sociedade Gay, ou flex, e aponta para os heteros, a sua metralhadora étnica, amparado por leis que eles mesmo ainda não se deram ou não querem fazer a interpretação literal. O direito dos outros témina onde começo o meu e assim sucessivamente. Achar que só os casais não convencionais podem ser felizes e criticar a união dos heterosexuais, e a mesma coisa em termos de preconceito. Então, digo claramente "não a homofobia", cada um vive como deve viver e é problema seu a vontade de seguir este ou aquele grupo, o que não é normal, e não se pode aceitar, é uma campanha direta por uma sociedade gay, sem freio que fere também, os direitos da maioria da sociedade que não é. Novelas, filmes, peças teatrais, desenhos, cartazes,  histórias com duplos sentido, quase todas convergindo para orientação e alienação dos jovens que desejam ter uma vida heterosexual. Estamos chegando ao ponto de ficar com medo de falar que somos heteros, sob pena de estar sendo preconceituoso. Parece que virar gay não é uma coisa natural é condição de uma nova organização social de genero. Em tempos remotos, era considerado uma heresia, quem não se declarasse cristão e por esta razão entre outras, muitas pessoas morreram no tribunal da Santa Inquisição. A partir da década de 50 até final da década de 90, muitos eram vistos com desdém se não fossem vinculados a uma seita africana. Até a eleição de Lula, vários companheiros tratavam, comunista, socialistas e ativistas sindicais urbanos e rurais na base da bala e truculência e do preconceito. Até a distribuição de quotas para negros, indígenas e etc, os agraciados até este momento faziam verdadeiros discursos de inclusão, ensaios académicos com citações e frases de efeitos que buscavam o resgate de uma herança a serem pagas aos "sofredores de tempos passados" declarando um sofismo altamente apropriado para manutenção dos seu "status de nobreza", ou seja a palavra de ordem era: "precisamos resolver este problema", "pagar esta herança" "incluir" e coisas do tipo. Porém, quando passou a ser a "vera" sob forma de lei, as mascaras desta sociedade podre caiu, e muitos ataques com palavras e com leis são observados até hoje. Querem barrar a quotas sob pretexto de que a concorrência e que deve estabeler as vagas para os "melhores" - uma lei de mercado capitalista, muito difundida pelos Ingleses depois de Adam Smith, e dos americanos depois da quebra da bolsa de Nova York. As ideologias são construídas e ganham mais ou menos força com o declínio de outras propostas, seja ela inclusiva ou não. O que importa é achar o momento para encaixa-la e montar uma tropa para defendê-la por um tempo até que vire verdade ou consenso na sociedade. O debate de genero no Brasil, avançou muito nos últimos anos, mas, percebo que da mesma forma que as mulheres ainda estão lutando para conseguir  encontrar o seu lugar nesta construção coletiva, as mesmas também se deparam com as transformações de grande parte do genero masculino que estão tentado ser feminino, o os nascidos femininos tentando trocar a sua condição e se masculinizando. Não vou fazer um defesa dos dogmas religioso cristão, que defende a união de homem e mulher de maneira irrestrita. Mas, um apelo para que as pessoas que estão ficando incomodadas com "gaylização" das pessoas, possam refletir se também não estamos sendo forçados a não mais respeitar apenas, mas, pela sua plena concordâncioa guela abaixo. Na condição de professor e cidadão não faço nenhuma distinção sobre as novas maneiras de organização e vínculos sexuais entre casais de sexos opostos. Porém, acho que meu filho e os filhos de todos os brasileiros deveriam fazer a sua opção sexual de acordo com a sua vontade e a o seu desejo e não pela imposição mediática que vêmos muito forte e de proporções invasivas, seja pelos veículos de comunicação escrito ou falado. Minha bandeira é o "Estado" laico e sou a favor do livre arbítrio, mas me preocupo com esses formadores de opinião e suas ferramentas e as leis que os amparam no debate, mas, que trata de maneira tão sórdida o contraditório. Espero que todos, tenham o direito de se expressar respeitosamente sobre a sua condição e o seu desejo. Por isso, ressalto neste dia as mulheres que assim como os homens heteros, tem se mantido forte na sua condição de companheira, mulher e mãe e de companheiros, e pais. Não se trata de ataque ou preconceito, mas, apenas uma maneira de mostrar para estas mulheres, que o mundo depende delas para que se estabeleça o debate, e as comparações devidas entre a maneira de viver e se organizar socialmente e sexualmente na sociedade e na vida. Parabéns... mulheres, você que desempenha o papel mais importante depois do nosso criador: é única que pode gerar outra vida e isso não é pouco. Parabéns, guerreiras de todas as profissões, de credos e crenças diferentes. Parabéns, donas de casa, mães de família, você que sabem endurecer, mas, sem perder a ternura jamais. Se o mundo esta mudando quero ter o direito de ficar onde acho e defendo que seja o melhor para mim e os meus entes. Parabéns.... mulher..... por todos os dias.... se não fosse pela mulher o mundo não existiria..... parabéns mulheres.....     VIVA TODOS OS DIAS DAS MULHERES!!!!!

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