Teste pode substituir prática usada hoje, que oferece risco de aborto
Nova Iorque (EUA) - Cientistas dos EUA conseguiram desenvolver um exame de sangue para gestantes que avalia a probabilidade de um bebê ter síndrome de Down. A pesquisa foi publicada no periódico “Nature Medicine” e divulgada ontem.
Durante o estudo, 40 gestantes voluntárias submeteram-se ao exame, no qual o sangue da mãe foi analisado para detectar diferenças de DNA entre ela e o feto. Segundo os pesquisadores do Instituto Chipre de Neurologia e Genética, o teste previu com precisão os fetos que tinham risco de apresentar a síndrome.
Atualmente, os médicos usam um exame chamado amniocentese para verificar a probabilidade de um bebê nascer com a síndrome. O exame exige a retirada de líquido amniótico da mãe, com a inserção de uma agulha oca no útero. O procedimento tem risco de 1% a 2% de aborto espontâneo.
O médico Philippos Patsalis, que comandou o estudo, disse que os resultados são “muito instigantes”. Ele ressaltou que o experimento será testado em um estudo maior, com cerca de mil gestantes, e que as conclusões podem levar a mudanças práticas em dois anos.
“Acreditamos que poderemos modificar a maneira como é feito este exame, tornando-o muito mais fácil e simples, e então teremos algo para ser introduzido na prática clínica”, disse Patsalis.
A síndrome de Down é genética e ocorre em um de cada 700 bebês no mundo.
Durante o estudo, 40 gestantes voluntárias submeteram-se ao exame, no qual o sangue da mãe foi analisado para detectar diferenças de DNA entre ela e o feto. Segundo os pesquisadores do Instituto Chipre de Neurologia e Genética, o teste previu com precisão os fetos que tinham risco de apresentar a síndrome.
Atualmente, os médicos usam um exame chamado amniocentese para verificar a probabilidade de um bebê nascer com a síndrome. O exame exige a retirada de líquido amniótico da mãe, com a inserção de uma agulha oca no útero. O procedimento tem risco de 1% a 2% de aborto espontâneo.
O médico Philippos Patsalis, que comandou o estudo, disse que os resultados são “muito instigantes”. Ele ressaltou que o experimento será testado em um estudo maior, com cerca de mil gestantes, e que as conclusões podem levar a mudanças práticas em dois anos.
“Acreditamos que poderemos modificar a maneira como é feito este exame, tornando-o muito mais fácil e simples, e então teremos algo para ser introduzido na prática clínica”, disse Patsalis.
A síndrome de Down é genética e ocorre em um de cada 700 bebês no mundo.
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