POR RICARDO ALBUQUERQUE
Rio - Professores das escolas estaduais decidiram, na noite desta quarta-feira, em assembléia no Clube Municipal, na Tijuca, continuar a greve. A paralisação começou dia 7 de junho e até hoje o governo não fez uma contraproposta às principais reivindicações da categoria. Eles exigem reajuste de 26%; incorporação imediata da gratificação do Nova Escola; e descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos.
Na sexta-feira, dia 1º de julho, os professores até um supermercado, na Rua do Riachuelo, Bairro de Fátima, Centro do Rio, para comprar alimentos com o Cartão Educação. Com o benefício, o professor regente (o que trabalha em sala de aula) pode gastar R$ 500,00 por ano em compras diversas. O cartão não é oferecido aos funcionários nem aposentados. O protesto 'Eduação Estadual do Rio tem fome' vai mostrar que o profissional de educação precisa com urgência de um reajuste salarial.
Na sexta-feira, dia 1º de julho, os professores até um supermercado, na Rua do Riachuelo, Bairro de Fátima, Centro do Rio, para comprar alimentos com o Cartão Educação. Com o benefício, o professor regente (o que trabalha em sala de aula) pode gastar R$ 500,00 por ano em compras diversas. O cartão não é oferecido aos funcionários nem aposentados. O protesto 'Eduação Estadual do Rio tem fome' vai mostrar que o profissional de educação precisa com urgência de um reajuste salarial.
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